É o que dá - Poder Paralelo
Simples consequência. A Record está se dando bem com "Poder Paralelo", escrita pelo competente Lauro César Muniz. Novela é isso. Não é necessário inventar demais, basta simplesmente contar uma história. Pé no chão. Sábia, inclusive, a decisão do autor em partir do livro "Honra ou Vendetta", do Silvio Lancelotti. Audiência estável.
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Alavanca - Poder Paralelo
Por duas semanas, a partir da estreia, a Record entra com "Poder Paralelo" sem abertura e nem abre espaço para intervalos. Essa é a ordem. Prender atenção do público, usando também como esteira os últimos capítulos de "Chamas da Vida".Mas também tem o seguinte: até agora não existe a música de abertura. Ainda não bateram o martelo.
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Tem tempo
As mudanças que a Record vai realizar na sua programação, estreia do Geraldo Luís e saída da Maria Cândida da parte da tarde, só irão acontecer durante o mês de julho. Impossível qualquer antecipação.
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Outra coisa
Só no segundo semestre, a Record vai liberar verba para contratações no seu esporte. Antes, nada vai acontecer. Inclusive o falado programa das manhãs de domingo terá que esperar mais um pouco. A versão da Record para o "Esporte Espetacular", da Globo, será exibida das 8h00 ao meio-dia. Eventos estão sendo negociados para ocupar essa longa faixa. Estreia prevista para
setembro.
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Nas entrelinhas
Luiza Curvo não chega ao fim da novela "Chamas da Vida", da Record. Michelle, sua personagem, morre atropelada. A explicação para o desaparecimento dela vai acontecer numa passagem de tempo. Detalhe: Michelle terá uma filha com o soropositivo Guilherme (Roger Gobeth). A autora Cristianne Fridman, baseada nos últimos avanços da medicina, quer passar a ideia de que, hoje, é mais fácil morrer atropelado do que doente de aids.
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Interação
A Record pretende gravar apenas no dia da exibição do último capítulo de "Chamas da Vida" a cena que revela o misterioso incendiário da história. Está prevista inclusive uma campanha envolvendo Internet e telefonia, para que o público participe desse desfecho.
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C´est fini - Olimpíada de 2016
A exemplo da Globo, a Record também vai participar da concorrência da Olimpíada de 2016, que tem o Rio de Janeiro como candidato a sede. Em comum o fato de que tanto uma emissora, quanto à outra, não fará absurdos para adquirir os direitos. A crise mundial não permite mais torrar fortunas num evento desta natureza, que não tem o mesmo poder de venda de uma Copa do Mundo.
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Imagem: Rede Record / Fonte: Flávio Ricco